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domingo, 30 de março de 2014

Aulas de Física

Para auxiliar as aulas de Física, estes sites fornecem informações úteis e interessantes: 
Os fundamentos da Física

 Só Física
 











O Grupo de Reelaboração do Ensino de Física (GREF), elaborou três livros  que merecem ser consultados e utilizados pelo professor de Física.
Leia mais em: EDUSP



 








sábado, 29 de março de 2014

Olimpíada Internacional de Matemática

Para os estudantes da rede estadual de ensino e da rede privada, matriculados regularmente no Ensino Fundamental (I e II) e no Ensino Médio (regular, suplência ou técnico).

Leia mais no endereço eletrônico: Olimpíada de Matemática 

 Fonte: www.educacao.pe.gov.br

Resultado da Campanha Educacional 2014


Em assembleia realizada nesta quarta-feira (26 / 03), os trabalhadores em educação de Pernambuco aprovaram a pauta de negociação.
Leia mais no endereço eletrônico: Campanha 2014

Fonte: www.sintepe.org.br

Softwares educacionais

Neste site o professor encontrará simuladores que são ferramentas digitais que simulam fenômenos e situações, propiciando uma aprendizagem mais dinâmica e significativa dos conceitos e ideias estudados: Simuladores

Fonte: http://www.noas.com.br/

domingo, 23 de março de 2014

É preciso ler o mundo


Esse texto de Nílson José Machado é bastante instigante e provocador, pois aborda temas polêmicos.
Leia-o no endereço: É preciso ler o mundo .
O professor de matemática deve ler também o livro " Matemática e Realidade " do mesmo autor.


Fonte: http://www.revistakalunga.com.br/entrevistas/nilson-jose-machado-e-preciso-ler-o-mundo/

domingo, 16 de março de 2014

A Tecnologia na Educação

Achei esse texto muito interessante, pois percebo que a sala de aula e nossas práticas pedagógicas não mudaram o suficiente e o necessário em relação ao nosso tempo de estudante do fundamental e médio. Sei que o salário e as condições de trabalho não nos ajudam a implementar mudanças, mas é preciso sair dessa mesmice que desmotiva os estudantes.
" Muitos autores têm chamado nossa atenção para o fato de que se um médico, um engenheiro e um professor tivessem sido congelados cem anos atrás, no final do século dezenove, e, agora, fossem descongelados e tivessem que voltar a exercer suas profissões, o médico e o engenheiro não teriam a menor condição de voltar a trabalhar sem extensa readaptação, pois suas profissões foram profundamente transformadas, nos últimos cem anos, em grande parte pelas descobertas científicas e pelos desenvolvimentos tecnológicos.
O médico (para pegar só esse exemplo) não saberia o que fazer com tomógrafos, equipamentos de ultrassonografia, ressonância magnética, cintilografia, não conheceria a maior parte dos remédios hoje disponíveis, ficaria abismado, dentro dos centros cirúrgicos, com as técnicas cirúrgicas, as operações feitas com a ajuda de microcâmeras, o uso do laser, e de tantas outras coisas. Ele teria, na realidade, que reaprender a exercer a sua profissão.
O mesmo vale para o engenheiro e para quase todas as outras profissões que já existissem cem anos atrás.
E o professor? Este, em contraste com o médico, provavelmente entraria sem problemas numa sala de aula típica de nossas escolas e, ressalvada alguma desatualização nos conteúdos (que estariam meio envelhecidos), não teria a menor dificuldade em continuar a dar aulas do mesmo jeito que o fazia há 100 anos – porque esta é a forma que a maior parte dos professores de hoje ainda dá aulas. Ele não precisaria, de forma alguma, reaprender a exercer a sua profissão.
Por que esta diferença? Por que este contraste? Por que, de todas as áreas de nossa sociedade, a educação escolar é a que mais tarda em se valer das tecnologias de informação e comunicação que hoje estão disponíveis?
Se a educação escolar deve, hoje, preparar as pessoas para viverem, como indivíduos, cidadãos e profissionais, no século XXI, em que a presença da tecnologia na vida diária, social e profissional certamente será maior ainda, por que não nos valemos, para educar, dos recursos tecnológicos à nossa disposição?
Não há nada sagrado e permanente nas tecnologias que usamos para educar.
Antigamente, usava-se apenas a voz. Sócrates, talvez, seja o maior educador que se valeu exclusivamente de sua voz para educar. Ele chegou até mesmo a criticar o uso de materiais escritos (textos) na educação: segundo ele, textos, além de enfraquecer nossa memória, não permitem a interação e o diálogo que, para ele, era essencial na educação.
Apesar da oposição de Sócrates, as tecnologias envolvidas na preparação de materiais escritos entraram, e entraram para ficar, na educação. Originalmente manuscritos, os textos, a partir de meados do século XV, começaram a ser impressos – o livro impresso sendo mais uma tecnologia que alterou profundamente nossa forma de educar.
Hoje não saberíamos educar sem usar materiais escritos para preparar nossas aulas, sem poder esperar que nossos alunos tenham acesso a livros texto, livros paradidáticos, enciclopédias, revistas, jornais, e materiais impressos de toda a ordem.
Levou quase 500 anos para livros e revistas serem vendidos, por baixo preço, em bancas que encontramos a cada esquina, e para se tornarem onipresentes na educação.
É possível que daqui a uns vinte anos, quem sabe menos, as pessoas olhem para trás e se perguntem como é que nós educávamos, no final do século XX, sem computadores, sem redes digitais que transmitem informações multimídia de um canto para o outro do mundo em microssegundos, sem ferramentas de busca e pesquisa que nos permitem encontrar qualquer informação em segundos, sem poder nos comunicar instantaneamente uns com os outros independentemente do local em que nos encontramos.
Ou será que daqui a vinte anos ainda estaremos educando do mesmo jeito de hoje, do mesmo jeito que o fazia, cem anos atrás, o professor congelado, usando apenas as tecnologias da voz, do livro, do giz e do quadro negro ? ( Autor: Eduardo O. C. Chaves ) "

Fonte: http://pedagogiaaopedaletra.com/a-tecnologia-na-educacao/


quarta-feira, 5 de março de 2014

Linux Educacional 5.0

O Linux Educacional é um projeto do Governo Federal que busca o melhor aproveitamento dos ambientes de informática nas escolas. Com a utilização do software livre, o LE potencializa o uso das tecnologias educacionais, garantindo melhoria de ensino, inserção tecnológica e, consequentemente, social. 

   

Fonte: http://linuxeducacional.c3sl.ufpr.br/index.html                                                                                                                                                                  

domingo, 2 de março de 2014

Recursos e Metodologias para o Professor


A internet possui muitos sites interessantes para o Professor aprimorar a sua Prática Pedagógica com Recursos e Metodologias, tornando-as exitosas:

Portal do Professor
                                                                         

Objetos Educacionais

Domínio Público

TV Escola

Linux Educacional

Projetor Proinfo

Central de mídia - MEC