Powered By Blogger

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

#Corrupção_Não

Não podemos nem devemos aceitar qualquer tipo de corrupção de esquerda, de centro ou de direita.
Algumas perguntas não querem calar:
Os movimentos estudantis foram às ruas contra a corrupção ?
Os movimentos sindicais foram às ruas contra a corrupção ?
Os movimentos sociais foram às ruas contra a corrupção ?
Os artistas foram às ruas contra a corrupção ?
Os professores e as professoras foram às ruas contra a corrupção ?
As mulheres foram às ruas contra a corrupção ?
Os estudantes foram às ruas contra a corrupção ?
Os intelectuais foram às ruas contra a corrupção ?




domingo, 27 de maio de 2018

Orientações e Recursos Pedagógicos

Os Professores e Professoras têm a sua disposição sites que oferecem Orientações e Recursos Pedagógicos para ajudá-los no Planejamento da Unidade, no Plano de Aula e nas Intervenções para correção de estratégias:

Objetos Educacionais
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              Portal do Professor                                                                                                                         
                                                                               
                                                                                    











Mec Flix
                                                                                                                                                                                                                                               TV Escola                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  


      Plataforma Integrada                                     




                                                                                            Open Redu


                 Foco PE

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Avaliar ou examinar


O objetivo de uma Avaliação é medir se o Estudante aprendeu, se o Professor ensinou e se é preciso modificar/aperfeiçoar a prática pedagógica.

Temos que saber diferenciar avaliar de examinar.

Conforme Luckesi(2011,p.29) ”Para distinguir essa duas condutas --examinar e avaliar na escola-- basta relembrar sucintamente que o ato de examinar se caracteriza, especialmente(ainda que tenha outras características) pela classificação e seletividade do educando, enquanto que o ato de avaliar se caracteriza pelo seu diagnóstico e pela inclusão”.

Aprovar ou reprovar não interessa. A pergunta é: o estudante aprendeu ?

Para executar essa tarefa de avaliar(não examinar) de modo eficiente, é preciso planejar e estabelecer critérios objetivos e transparentes.

O Estudante será avaliado pela sua produção, participação, frequência e atitudes.

Sendo a Escola um espaço de pensamento livre(e não de doutrinação), cabe ao Professor incentivar no Estudante a capacidade de questionar, criticar, propor, analisar e intervir na realidade circundante, construir argumentos que apoiem a sua opinião, resolver problemas, colaborar e ajudar.

É preciso premiar o mérito e promover a equidade, dando mais atenção para os Estudantes que tenham dificuldades na aprendizagem.

Não deveríamos avaliar os Estudantes com uma mesma “ régua “(como se fossem uma massa homogênea) e de modo excessivamente discreto. A Avaliação deveria ser individual e contínua, na medida do possível. Mas a realidade e as condições de trabalho muita vezes nos impede de avaliar de maneira mais precisa.

Logo, os critérios devem ser justos, exequíveis e retratar as especifidades dos educandos.

Essa é uma tentativa de avaliar levando em conta a excelência e a equidade.

Para cada bimestre, a avaliação será composta de:

  • Provas e simulados externos: SAEB-SIEPE-OBMEP(N);
  • Prova interna(n);
  • Porcentagem de presença(a);
  • Projetos(b);
  • Execícios individuais em sala de aula(c);
  • Feira de conhecimento(d);
  • Seminários em equipe(e);
  • Atividades extraclasse(f);
  • Exercícios para casa(g);
  • Atitude pró-ativa(h).

A partir daí, temos que associar os itens acima com um número real M(média bimestral), que será uma média ponderada, onde cada item terá um peso.


 


Os parâmetros N, n, a, b, c, d, e, f, se necessário, serão obtidos por média aritmética.

Será utilizado o Libre Office Calc para automatizar os cálculos.
  • Luckesi, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar : estudos e proposições. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Educação Política


A Política pode e deve ser discutida na Escola de maneira aberta, sem as amarras ideológicas e partidárias.
O que não podemos permitir é a transformação da Escola em um local de doutrinação, e sim de pensamento livre.
Leiam o conteúdo do site: Politize


Fonte:
Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=educa%C3%A7%C3%A3o+politica&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjg2ueBtJ_TAhUEQZAKHQUmCKAQ_AUIBygC&biw=1366&bih=624#imgrc=GG4zQh3sUZlmWM:
Acessado em: 12/04/2017

Inovação na Educação


" Educação muda as pessoas. Inovação é mudar o comportamento das pessoas. Inovar no sistema educacional é mudar, também, o comportamento das pessoas que se acham especialistas em mudar o comportamento de “outras” pessoas [os alunos!…]. E quase a totalidade delas não está pensando em ter “seu” comportamento modificado. Pense num problema complicado… "


Fonte: 
Disponível em: http://boletim.de/silvio/o-grande-problema-da-inovacao-na-educacao/
Acessado em: 12/04/2017

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Geometria Dinâmica

Entre os softwares de Geometria Dinâmica mais conhecidos  e utilizados, devido 
a sua facilidade de aprendizagem e manipulação, está o GeoGebra.

GeoGebra, aglutinação das palavras Geometria e Álgebra, é um aplicativo de matemática

dinâmica que combina conceitos de geometria e álgebra em uma única GUI.

Sua distribuição é livre, nos termos da GNU General Public License, e é escrito em 

linguagem Java, o que lhe permite estar disponível em várias plataformas.

Com esta ferramenta, é possível formular hipóteses e justificar teoremas utilizando imagens 

em movimento.

Alguns sites úteis: GeoGebra  

                                          O GeoGebra

                                                       Dinamática 
 



quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Politização x Doutrinação



Professoras e Professores:

Digam não para a doutrinação ideológica na Escola.
A Escola é local de Pensameto Livre.
O que se deve discutir na Escola é a Política como ciência das relações humanas, que resolve conflitos e evita guerras.
Devemos fornecer para os estudantes uma visão ampla da realidade(com todas as cores) e deixar que eles decidam o seu caminho.
Se informem, leiam, pesquisem, reflitam, questionem...
Não há soluções milagrosas, não esperem por salvadores da pátria.
Cuidado com discursos demagógicos, populistas, oportunistas e irresponsáveis.
Não sejam "boi de boiada" nem massa de manobra para partidos e sindicatos.
Não se rendam para o patrulhamento ideológico que domina as universidades e as escolas.
Contem comigo !

Sugestão de leitura: Politize

sábado, 10 de setembro de 2016

O perigo do medo da verdade.


O objetivo deste blog não é partidário nem ideológico e sim educacional e pedagógico.
Mas também tem opiniões de um brasileiro indignado com o discurso populista, demagógico e inresponsável de outros "brasileiros".
O texto abaixo é do Professor Cristovam Buarque e tem o meu apoio.

"Em 1956, depois do discurso de Nikita Krushev, milhares de militantes comunistas se negaram a acredita nos crimes e erros que Josef Stalin cometeu à frente da União Soviética. Muitos comunistas sobreviveram e morreram insistindo que tudo não passava de uma farsa do grupo que tinha tomado o poder. Stalin continuou sendo uma referência para eles.
Sessenta anos depois, milhares de brasileiros estão passando por situação parecida ao perceberem erros e crimes cometidos pelos partidos de esquerda no poder, especialmente depois de 2003. Embora os erros e falhas éticas de nossos partidos nada tenham a ver com as brutalidades genocidas do regime soviético, é surpreendente ver militantes, intelectuais, cientistas, filósofos dizendo que juízes e procuradores da Lava-Jato, que prendem políticos e empresários corruptos, são agentes infiltrados da CIA e do FBI, treinados para desfazer os partidos de esquerda na América Latina.
Negam que houve corrupção nas estatais, como resultado de um criminoso aparelhamento da máquina do governo, que as alianças espúrias feitas para manter o poder não depredaram a consciência política de nossos eleitores, ou insistem que os governos de esquerda foram levados à corrupção por uma conspiração internacional.
Percebe-se a mesma cegueira que permitiu acreditar nas narrativas criadas pelo marketing: de que o pré-sal salvaria o Brasil; de que trinta milhões de brasileiros haviam ascendido à classe média; de que os filhos dos pobres disputam a entrada na universidade pública com igualdade de condições com os filhos dos ricos; e que a Copa do Mundo provocaria 3% de crescimento no Produto Interno Bruto (PIB) e a Olimpíada um pouco menos.
Nada disso se verificou, mas, além de continuar acreditando, negam-se a admitir o saque à Petrobras e à Eletrobrás; negam a corrupção generalizada e os efeitos do aparelhamento do Estado. As mentiras na campanha de 2014; a falência dos fundos de pensão; a falência das finanças e dos serviços públicos. De tanto viciar-se nas narrativas oficiais, pode-se dizer que há um medo da verdade e, portanto, uma recusa pensar.
Apesar de um recente aumento no interesse pela política, houve um retrocesso no nível de consciência política no Brasil: os debates são feitos como entre torcidas esportivas. Surgiu uma cegueira que impede ver o desastre provocado pela irresponsabilidade fiscal, com propósito eleitoral, apesar de tantos alertas
feitos ao longo dos últimos anos. O medo da verdade, a aceitação das narrativas, têm empobrecido o debate político brasileiro.
Recentemente, fui abordado por uma senhora, que me perguntou: “O senhor é o senador Cristovam?”.
Sorrindo, disse que sim e estendi-lhe a mão. Ela não moveu o braço e ainda disse que não apertava mão de golpista. Perguntei-lhe como sabia o voto que darei, se tenho me mantido firme na posição de juiz, que só informa sua sentença depois de ouvir e analisar todos os procedimentos de defesa e acusação. Ela respondeu de pronto: “Quem ainda está pensando é golpista”.
Ao contar isso entre amigos, defensores ou não do impeachment, descobri que a posição daquela senhora é aceita por muitos, dos dois lados. Para a maioria, pensar sobre a correção ou não do impeachment para o futuro do país é uma posição vacilante: para um lado, de “golpista”; para o outro, de petista. Estes não admitem que se justifique analisar crime que determinam não ter ocorrido; os outros não admitem que se ignorem os crimes que para eles ocorreram.
Todos estão com medo da verdade. Muitos parlamentares do PT sabem que a volta da presidente Dilma, sem base no Congresso Nacional, com o descrédito de seu governo, com as dificuldades de recompor um Ministério, deixará o Brasil, especialmente nossa economia, em condições muito frágeis.
Do outro lado, os que fazem oposição ao PT e ao conjunto da população admitem que a derrubada da presidente, no meio de seu mandato, apesar de todos os erros, sem clareza de crime, macula o futuro da democracia presidencialista, trazendo instabilidade futura.
Mas, no lugar de debater na busca do que será melhor para o Brasil, estamos desprezando a verdade, desprezando a história, fugindo do pensamento, preferindo acreditar nas opções doutrinárias."

Cristovam Buarque
Professor emérito da UnB e senador pelo PPS-DF
Publicação: 24/07/2016 03:00

sábado, 3 de setembro de 2016

Professores, acordem...!



Vocês estão sendo usados e enganados por pessoas e grupos que querem apenas um lugar nos poderes executivo e legislativo.
Para sermos sujeitos de nossa transformação, temos de deixar a posição de coitadinho e injustiçado e perceber as nossas potencialidades e limitações.
Alguns professores não leram e não gostaram, outros leram e não entenderam e poucos leram e perceberam algumas verdades que os professores não querem admitir.
Eu pertenço a este último grupo.
Este texto deve ser visto como uma crítica construtiva e como um direito à liberdade de expressão. 



" Professores, acordem!

O respeito da sociedade não virá quando vocês tiverem um contracheque mais gordo. Virá com a educação de qualidade para nossos filhos. 

Greve de professores - Muitos gostam do modelo cubano, mas esquecem que lá o salário mensal de um professor é de aproximadamente 28 dólares (Rania Rego/Ag. Brasil/VEJA/VEJA)

 Normalmente escrevo esta coluna pensando nos leitores que nada têm a ver com o setor educacional. Faço isso, em primeiro lugar, porque creio que a educação brasileira só vai avançar (e com ela o Brasil) quando houver demanda pública por melhorias. E, segundo, porque nos últimos anos tenho chegado à conclusão de que falar com o professor médio brasileiro, na esperança de trazer algum conhecimento que o leve a melhorar seu desempenho, é mais inútil do que o proverbial pente para careca. Não deve haver, nos 510 milhões de quilômetros quadrados deste nosso planeta solitário, um grupo mais obstinado em ignorar a realidade que o dos professores brasileiros. O discurso é sempre o mesmo: o professor é um herói, um sacerdote abnegado da construção de um mundo melhor, mal pago, desvalorizado, abandonado pela sociedade e pelos governantes, que faz o melhor possível com o pouco que recebe. Hoje faço minha última tentativa de falar aos nossos mestres. E, dado o grau de autoengano em que vivem, eu o farei sem firulas.

Caros professores: vocês se meteram em uma enrascada. Há décadas, as lideranças de vocês vêm construindo um discurso de vitimização. A imagem que vocês vendem não é a de profissionais competentes e comprometidos, mas a de coitadinhos, estropiados e maltratados. E vocês venceram: a população brasileira está do seu lado, comprou essa imagem (nada seduz mais a alma brasileira do que um coitado, afinal). Quando vocês fazem greve – mesmo a mais disparatada e interminável -, os pais de alunos não ficam bravos por pagar impostos a profissionais que deixam seus filhos na mão; pelo contrário, apoiam a causa de vocês. É uma vitória quase inacreditável. Mas prestem atenção: essa é uma vitória de Pirro. Porque nos últimos anos essa imagem de desalento fez com que aumentassem muito os recursos que vão para vocês, sem a exigência de alguma contrapartida da sua parte. Recentemente destinamos os royalties do pré-sal a vocês, e, em breve, quando o Plano Nacional de Educação que transita no Congresso for aprovado, seremos o único país do mundo, exceto Cuba, em que se gastam 10% do PIB em educação (aos filocubanos, saibam que o salário de um professor lá é de aproximadamente 28 dólares por mês. Isso mesmo, 28 dólares. Os 10% cubanos se devem à falta de PIB, não a um volume de investimento significativo).

Quando um custo é pequeno, ninguém se importa muito com o resultado. Quando as coisas vão bem, ninguém fica muito preocupado em cortar despesas. E, quando a área é de pouca importância, a pressão pelo desempenho é pequena. No passado recente, tudo isso era verdade sobre a educação brasileira. Éramos um país agrícola em um mundo industrial; a qualificação de nossa gente não era um elemento indispensável e o país crescia bem. Mas isso mudou. O tempo das vacas gordas já era, e a educação passou a ser prioridade inadiável na era do conhecimento. Nesse cenário, a chance de que se continue atirando dinheiro no sistema educacional sem haver nenhuma melhora, a longo prazo, é zero.

Vocês foram gananciosos demais. Os 10% do PIB e os royalties do pré-sal serão a danação de vocês. Porque, quando essa enxurrada de dinheiro começar a entrar e nossa educação continuar um desastre, até os pais de alunos de escola pública vão entender o que hoje só os estudiosos da área sabem: que não há relação entre valor investido em educação – entre eles o salário de professor – e o aprendizado dos alunos. Aí esses pais, e a mídia, vão finalmente querer entrar nas escolas para entender como é possível investirmos tanto e colhermos tão pouco. Vão descobrir que a escola brasileira é uma farsa, um depósito de crianças. Verão a quantidade abismal de professores que faltam ao trabalho, que não prescrevem nem corrigem dever de casa, que passam o tempo de aula lendo jornal ou em rede social ou, no melhor dos casos, enchendo o quadro-negro de conteúdo para aluno copiar, como se isso fosse aula. E então vocês serão cobrados. Muito cobrados. Mas, como terão passado décadas apenas pedindo mais, em vez de buscar qualificação, não conseguirão entregar.

Quando isso acontecer, não esperem a ajuda dos atuais defensores de vocês, como políticos de esquerda, dirigentes de ONGs da área e alguns “intelectuais”. Sei que em declarações públicas esse pessoal faz juras de amor a vocês. Mas, quando as luzes se apagam e as câmeras param de filmar, eles dizem cobras e lagartos.

Existem muitas coisas que vocês precisarão fazer, na prática, para melhorar a qualidade do ensino, e sobre elas já discorri em alguns livros e artigos aqui. Antes delas, seria bom começarem a remover as barreiras mentais que geram um discurso ilógico e atravancam o progresso. Primeira: se vocês são vítimas que não têm culpa de nada, também não poderão ser os protagonistas que terão responsabilidade pelo sucesso. Se são objetos do processo quando ele dá errado, não poderão ser sujeitos quando ele começar a dar certo. Se vocês querem ser importantes na vitória, precisam assimilar o seu papel na derrota.

Segunda: vocês não podem menosprezar a ciência e os achados da literatura empírica sempre que, como na questão dos salários, eles forem contrários aos interesses de vocês. Ou vocês acreditam em ciência, ou não acreditam. E, se não acreditam – se o que vale é experiência pessoal ou achismo -, então vocês são absolutamente dispensáveis, e podemos escolher na rua qualquer pessoa dotada de bom-senso para cuidar da nossa educação. Vocês são os guardiães e retransmissores do conhecimento acumulado ao longo da história da humanidade. Menosprezar ou relativizar esse conhecimento é cavar a própria cova.
Terceira: parem de vedar a participação de terceiros no debate educacional. É inconsistente com o que vocês mesmos dizem: que o problema da educação brasileira é de falta de envolvimento da sociedade. Quando a sociedade quer participar, vocês precisam encorajá-la, não dizer que só quem vive a rotina de “cuspe e giz” é que pode opinar. Até porque, se cada área só puder ser discutida por quem a pratica, vocês terão de deixar a determinação de salários e investimentos nas mãos de economistas. Acho que não gostarão do resultado…

Quarta: abandonem essa obsessão por salários. Ela está impedindo que vocês vejam todos os outros problemas – seus e dos outros. O discurso sobre salários é inconsistente. Se o aumento de salário melhorar o desempenho, significa que ou vocês estavam desmotivados (o que não casa com o discurso de abnegados tirando leite de pedra) ou que é preciso atrair pessoas de outro perfil para a profissão (o que equivale a dizer que vocês são inúteis irrecuperáveis).
O respeito da sociedade não virá quando vocês tiverem um contracheque mais gordo. Virá se vocês começarem a notar suas próprias carências e lutarem para saná-las, dando ao país o que esperamos de vocês: educação de qualidade para nossos filhos. "

 

Fonte: http://veja.abril.com.br/educacao/professores-acordem/

sábado, 28 de maio de 2016

Escola sem Partido


 
Este site aborda um assunto muito importante que é a doutrinação ideológica que alguns "professores" praticam em sua atividade de ensino.
Querem impor as suas ideais, estreitando a visão de mundo dos estudantes.
O professor deve incentivar no estudante uma atitude crítica e questionadora do mundo a partir de fatos e argumentos, mas o que eu percebo na escola onde trabalho é um esforço de configurar mentes e formatar comportamentos baseados em ideologias pessoais.
E para isso usam até o conteúdo de provas para direcionar as respostas dos estudantes, e a resposta correta é aquela que pertence à ideologia do professor. 
Deixemos que esses jovens escolham o seu caminho a partir da leitura crítica da realidade.   
Temos de defender uma Educação sem doutrinação.
Acesse: Escola sem Partido  



sábado, 14 de maio de 2016

ENEM 2016


Acessem os links abaixo e fiquem informados  sobre o Exame Nacional do Ensino Médiio de 2016:







sábado, 19 de março de 2016

Software Educacional


Software Educacional Livre para Dispositivos Móveis - Tabela Dinâmica

Essa Tabela reuni, de maneira organizada por disciplinas, aplicativos educacionais livres para serem utilizados no ensino dos conteúdos curriculares.

Esta tabela é parte integrante do projeto Software Educacional Livre para dispositivos móveis, da Secretaria de Educação a Distância da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.  

Clique no link abaixo:

 

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Endereços eletrônicos

Para quem quiser aprender mais e melhor Matemática, Física e Informática, os links abaixo são interessantes:

http://www.ogeogebra.com.br/
http://www.sbm.org.br/
http://www.geogebra.org/
http://www.sbfisica.org.br/
http://www.sbfisica.org.br/fne/
http://www.sbfisica.org.br/rbef/
http://www.anpmat.sbm.org.br/
http://www.pmo.sbm.org.br/
http://clubes.obmep.org.br/
http://matematica.obmep.org.br/
http://www.obmep.org.br/
http://www.obm.org.br/
http://loja.sbm.org.br/
http://www.sbembrasil.org.br/
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/
http://www.gente.eti.br/edumatec/
http://www.profmat-sbm.org.br/
http://www.rpm.org.br/
http://www.sbfisica.org.br/v1/olimpiada/2015/
http://www.obr.org.br/
http://www.sbc.org.br/
http://freire.capes.gov.br/
http://lattes.cnpq.br/
http://portal.cbpf.br/
http://www.sbem.com.br/revista/index.php/emr/
http://www.cienciamao.usp.br/
https://phet.colorado.edu/pt_BR/
http://www.impa.br/opencms/pt/programas/programa_ensino_medio/ensino_medio_2016_modulo1.html
http://www.impa.br/opencms/pt/institucional/memoria_impa/memoria_cursos/
http://video.impa.br/





quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Opinião











Em um Estado Democrático de Direito, as opiniões devem ser respeitadas, o que não está acontecendo nesses últimos treze anos no Brasil, onde o patrulhamento ideológico se intensificou.

1 - O partido atual de situação(antes de oposição e que defendia a moralidade e a ética na política, o combate à corrupção e o bom uso do dinheiro público), foi hegemônico, forte, arrogante, inescrupuloso e agressivo nesses últimos treze anos no poder(com uma oposição incompetente, um legislativo ausente e um judiciário lento), ou seja, não hesitava em agredir, difamar e até mesmo subjugar quaisquer pessoas, empresas ou instituições que pudessem ameaçar seu projeto de permanência no poder;


2 - O discurso irresponsável, demagógico, populista, oportunista, perdulário e ideologizado criou multidões de seguidores agressivos e doutrinados que aceitavam qualquer desmando sem questionamento, colocando a sua ideologia acima dos interesses do Brasil, semeando ódio entre as pessoas e dividindo o nosso país em o bem(esquerda) e o mal(direita);

3 - Hoje existe um patrulhamento ideológico, onde pessoas que possuem ideias e opiniões próprias são induzidas(quase agredidas) a não expressá-las, além de serem rotuladas de direitistas;



4 - O combate à probreza, a criação de políticas inclusivas(cotas universitárias e bolsa família) e as grandes obras(transposição do rio são francisco, transnordestina, refinarias) não justifica a aceitação da corrupção e da irresponsabilidade e ilegalidade fiscal(aumento de receitas via aumento de impostos sem cortes de despesas), pois o dinheiro público é de cada cidadão;

5 - Em uma democracia não existe "salvadores da pátria"(populismo e demagogismo) nem solução fora da constituição;

6 - Algumas empresas públicas foram aparelhadas não para resolver os problemas da população mas para que partidos se perpetuassem no poder;


7 - As manifestações na busca de direitos são válidas desde que respeitem outros direitos como o de ir e vir e a integridade do patrimônio público e privado;

8 - A busca por direitos não deve ser maior que o cumprimento de deveres;

9 - É preciso urgentemente repensar as estratégias de manifestações, paralizações  e de greves, assumindo as consequências das mesmas e aceitando o bônus e o ônus que tais atos produzem;

10 - É  necessário fugir dos extremos e colocar o diálogo e o respeito às ideias em primeiro lugar.

11 - O que sustenta um ambiente democrático são as instituições e as leis;

12 - As universidades, as escolas, os sindicatos, as centrais sindicais, o serviço público, os movimentos estudantis e os movimentos populares estão sendo dominados por grupos doutrinados e ideologizados, que impedem e rejeitam a expressão do livre pensamento e incentivam o fanatismo ideológico e a intolerância partidária;



13 - Quem eu sou ? Eu sou um brasileiro enganado e indignado.